O sono dos bebés tem-se tornado um verdadeiro negócio, que parece a todos os pais, exaustos e cansados, o investimento certo. É que todos querem saber o mesmo: como se adormece um filho pequeno e como se garante que dorme a noite toda de forma autónoma e segura? Não há soluções milagrosas, mas neste Consulta Aberta a psicóloga Filipa Malo Franco explica quais são as melhores formas de embalo. Ouça através do link na bio. #familia #crianca #bebe #sono #sleep #sleeping #podcast #saude #bemestar #consultaaberta #sicnoticias
E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
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“Estão demasiado apegados a ti” Quem é que já ouviu este “palpite” e ficou com dúvidas, se realmente seria um problema do bebé ou criança pequena? Este é um excerto da primeira edição do COLO, um curso para pais, focado no primeiro ano do bebé. Podem saber mais sobre a segunda edição deste curso, desta vez todo online, no link da bio.
Que dia bom 🤍.
ro.man.ti.za.ção ato ou efeito de romantizar; idealização Partindo do nosso sentir, generalizamos. Para qualquer lado. Para o que corre bem, e o que não corre. Como se só existisse uma forma correcta de o sentir e todas as outras, não fossem possíveis. E na maternidade e parentalidade, sendo tão repleta de períodos sensíveis, críticos, de crise, apontamos o dedo uns aos outros, talvez na esperança de nos sentirmos compreendidos ou acolhidos na forma como o sentimos. E como se tudo o que seja diferente, seja mentira, um exagero, uma fraqueza ou idealização. Mas hoje, não falo do que se esperava correr bem, mas que não corre. E poderia falar, porque o inverso também se aplica; mas não falo. Falo desta ideia, de que tudo o que é uma boa experiência, é uma romantização. Sem margem para efectivamente não o ser. E se a gravidez é vivida de forma descontraída; é romantização. E se o parto é prazeroso; é romantização. Se a amamentação corre bem; é romantização.Se a parentalidade é fácil; é romantização. Se a exaustão não destrói; é romantização. Se a paciência não encolhe; é romantização. E por aí adiante. Porque partindo do nosso sentir, generalizamos. E na verdade, dói-nos um bocadinho, a possibilidade das experiências poderem ser diferentes. E dói-nos, imagino eu, por variadas razões, mas talvez, aquela que intoxica mais, é a possibilidade de por não ser fácil, significar que somos nós que somos insuficientes. E isso corrói. E por isso protegemo-nos. E assumimos que tudo o que não é difícil ou desafiante é romantizado. E gera-se uma resistência em se falar daquilo que é fácil pois parece que é um luxo, e que as coisas efectivamente, não possam correr bem. Mas podem. E podem correr bem pela ausência de desafios mas também na presença deles. E podem correr bem, por inúmeros factores, ou porque simplesmente correram. E pode ser fácil. E pode ser descomplicado. E pode ser tranquilo. E pode ser tudo ao mesmo tempo. Tal como pode não ser. Mas nenhum cenário dita aquilo que somos para sempre. E há o que controlamos, e o que não o conseguimos fazer. Com a certeza de que embora não o possamos reescrever, temos muitas páginas em branco, por preencher.
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Costumo dizer que vivo num lugar de segredos. Envolta em caixas e caixas de histórias e segredos de quem as vive. Histórias que me inspiram, ensinam e também, transformam. E na maternidade, vou colecionando alguns. É verdade que a maternidade, nunca será igual num primeiro filho, num segundo, terceiro e por aí fora. E não é por não ser igual que é pior ou melhor. Mas diferente. E em segredo te conto que se tens medo do erro, da sensação de insuficiência e de não ser tão mãe quanto gostarias; também te digo que na verdade, é quando aceitas que a maternidade vai ser diferente, que te libertas das amarras que tanto te assustam. E também em segredo te confesso que o diferente não tem de ser pior; e raramente o é. E se um primeiro filho, conhece uma mãe só, mas só dele. Um segundo filho, conhece uma mãe mais experiente e confiante. Uma mãe com um colo mais seguro e menos tenso. Uma mãe que vive mais no presente, porque percebe como tudo passa rápido. Uma mãe que não tem medo do colo e da proximidade; e que ganha outro estatuto junto dos palpites que a envolvem. E conhece um outro amor, que faz parte da família: um irmão ou irmã, que lhe vai mostrar o mundo, através de um olhar mais chegado e talvez partilhado. Sendo certo que é na relação que crescemos. E a par de todos estes sentimentos, normais, de culpa e medo, mesmo antes de vivermos todas as angústias que imaginamos que possam existir, é de facto importante pensar a adaptação. E que apesar de vir ao mundo um bebé tão, mas tão pequenino; aquele que já existia no nosso coração continua a existir. E apesar do mais pequenino, não conhecer a realidade de ter a sua mãe só para ele; o mais velho sabe que a teve e é com esta sensibilidade que se deve olhar as suas emoções, mantendo dentro do possível, tempo de filhos únicos e muita escuta e compreensão. Com a certeza que não é o erro que preocupa, porque a capacidade de reparação será sempre muito maior. E que mesmo com alguns dias difíceis, com o tempo todos vão descobrindo muito mais sobre amor infinito e sobre a forma como o diferente, também pode ser bom . ❤️
Um resumo de sobre mim e sobre o trabalho que desenvolvo na área da saúde mental. www.filipamalofranco.com
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