Como não se emocionar? 🏅😭🇧🇷 Simplesmente a melhor ginasta do mundo, a maior medalhista do Brasil e mais uma vez no lugar mais alto do pódio! Parabéns @rebecarandrade você segue fazendo história com muita genialidade, brilho, competência e graça. Não podemos deixar de saudar @daiane_gs_ que plantou sementes e mostrou ser possível vencer através do esporte. A vitoria de mulheres negras jamais será individual, é sempre coletiva. Quanto orgulho! ✊🏾✨
Como não se emocionar? 🏅😭🇧🇷 Simplesmente a melhor ginasta do mundo, a maior medalhista do Brasil e mais uma vez no lugar mais alto do pódio! Parabéns @rebecarandrade você segue fazendo história com muita genialidade, brilho, competência e graça. Não podemos deixar de saudar @daiane_gs_ que plantou sementes e mostrou ser possível vencer através do esporte. A vitoria de mulheres negras jamais será individual, é sempre coletiva. Quanto orgulho! ✊🏾✨
Como não se emocionar? 🏅😭🇧🇷 Simplesmente a melhor ginasta do mundo, a maior medalhista do Brasil e mais uma vez no lugar mais alto do pódio! Parabéns @rebecarandrade você segue fazendo história com muita genialidade, brilho, competência e graça. Não podemos deixar de saudar @daiane_gs_ que plantou sementes e mostrou ser possível vencer através do esporte. A vitoria de mulheres negras jamais será individual, é sempre coletiva. Quanto orgulho! ✊🏾✨
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Olimpíadas é substantivo feminino. E foi isso que mais me marcou esse ano: elas. As que realmente quebraram recordes. Após 125 anos, pela primeira vez, a presença das mulheres cresceu para 49% na disputa. Ocupamos TODAS as modalidades esportivas. E eu digo “ocupamos” porque isso fala muito sobre NÓS. Boa parte das medalhas brasileiras foram conquistadas por mulheres, todas as medalhas de ouro vieram de mulheres e tudo isso ensinou muito: Rebeca nos ensinou que é possível ir além. Flávia Maria nos ensinou a encarar os desafios da maternidade sem nunca desistir dos nossos próprios sonhos. Beatriz nos ensinou a sermos firmes. Sem falar de Lorrane, Flavinha, Rayssa, Rosamaria… Além do impacto da raça, classe e gênero no esporte, também é preciso destacar a coragem das atletas que usaram esse espaço de destaque mundial para abrir diálogos necessários e difíceis, como a urgência de visibilidade para conflitos em seus países de origem e saúde mental. Embora o número de atletas tenha aumentado, ainda há um longo trajeto para caminhar. Tanto para elas, quanto para nós, da sociedade civil (é, mirmã! A luta é coletiva!). Para garantir que mais crianças se tornem atletas, mais atletas possam acessar as olimpíadas, é preciso que a gente esteja atenta defendendo políticas públicas relacionadas ao esporte. E claro… Alô, marcas! Bora patrocinar esportes para além do futebol masculino? Qual atleta mais te ensinou nessas Olimpíadas? Deixa aqui nos comentários que eu quero ler ♥️
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Agosto mal começou e já entregou 6 dias muito intensos! 1- A foto 2 – O corre da foto 3 – Sim, eu participei do júri do Emmy Awards 4 – Não parece, mas é corre! 5 – Batendo perna no Centro da cidade e encontro quem? 6 – Tô APAIXONADA por esse livro da Andrea Beltrão! 7 – Elas pintam mesmo! 8 – Fernandona DEUSA lendo Simone De Beavoir 9 – Vem aí… #photodump
Qual é o estilo do seu pai? É, gata você piscou e já estamos na semana do Dia dos Pais! Mas não se preocupa, na Di Santinni você encontra o calçado ideal para todos os estilos. E detalhe, com um acervo incrível disponível tanto nas lojas físicas como no site. Tudo isso pra você achar o #presenteperfeito e fazer esse dia ser ainda mais especial. Simbora? #DiadosPais #DiSantinni Publi