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Caption : 2004 – arqui-inimigos. Da Cor do Pecado. 2022- Ex casados e melhores amigos. Amantes. Cara e Coragem. 2023- antagonistas respeitosos. Dr. Monstro (lançamento em 2024) Taís Araujo, minha favorita mistura do Brasil com o Egito!Likes : 88435

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Caption : Meu novo par romântico na tv! Diogo Vilela, sempre te vi, sempre te amei! Namastê! @diogovilelaoficialLikes : 18254

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Caption : Dica imperdível de teatro para a próxima semana – quinta-feira: @a.tropa ! Matando saudades do nosso incrível @otavioaugustosoueu e elenco super afinado: #AlexandreMenezes @alexandregalindo1 @andrerosalves e @danielmarano 👏🏻 E atenção: @guspinheirogus expoente de sua geração com 4 peças em cartaz! E vem mais uma! “Dois de Nós” com @antoniofagundes @thiagofragoso @aalexandramartins e eu. Ensaios começando na próxima semana! Viva o teatro Vivo! 🎭✨Likes : 15588

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Caption : Dica imperdível de teatro para a próxima semana – quinta-feira: @a.tropa ! Matando saudades do nosso incrível @otavioaugustosoueu e elenco super afinado: #AlexandreMenezes @alexandregalindo1 @andrerosalves e @danielmarano 👏🏻 E atenção: @guspinheirogus expoente de sua geração com 4 peças em cartaz! E vem mais uma! “Dois de Nós” com @antoniofagundes @thiagofragoso @aalexandramartins e eu. Ensaios começando na próxima semana! Viva o teatro Vivo! 🎭✨Likes : 15588

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Caption : Dica imperdível de teatro para a próxima semana – quinta-feira: @a.tropa ! Matando saudades do nosso incrível @otavioaugustosoueu e elenco super afinado: #AlexandreMenezes @alexandregalindo1 @andrerosalves e @danielmarano 👏🏻 E atenção: @guspinheirogus expoente de sua geração com 4 peças em cartaz! E vem mais uma! “Dois de Nós” com @antoniofagundes @thiagofragoso @aalexandramartins e eu. Ensaios começando na próxima semana! Viva o teatro Vivo! 🎭✨Likes : 15588

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Caption : Partiu a grande Aracy Balabanian!😢 Posto uma foto minha com ela, porque era no outro que ela se construía. Na atenção para o outro, na delicadeza, na curiosidade, no entusiasmo para com o outro. Coisa de grande atriz com alma de mestra e de menina. Era uma colega sensacional. Aqui estamos como tutores de D Pedro II no especial de natal da Globo, “O Natal do Menino Imperador” de 2008. Ríamos de tudo, dos brocados, dos pelos postiços, dos cavalos, dos mosquitos. E também nos emocionávamos com tudo, com os veludos, os dourados, as poltronas, os espelhos. Equilíbrio deste nosso ofício de loucos. Conversávamos tanto sobre teatro, suas memórias de Ademar Guerra, Antunes…e sobre tantos amores e viagens; outro equilíbrio quase perfeito. Minha primeira memória dela era da novela Elas por Elas, fumando, elétrica, classuda, de temperamento sanguíneo e ágil. Nesta época colei fotos suas em meu caderninho de atores. Um dia mostrei uma foto do caderno para ela, Aracy ali, reinando entre Henry Fonda e Bette Davis e ela disse, “sua admiração por mim me diverte” ❤️ Como era especial a Aracy. Que prazer ter convivido e trabalhado com ela. Fizemos juntos uma novela, uma série e este especial. E uns tantos goles. Valeu Aracy! Um beijo para sua família @desaraceni @gogoia #aracybalabanianLikes : 4493

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Caption : Um tbt 2021, porque a luz do inverno egípcio arranca anjo da pedra!Likes : 4143

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Caption : Com Marisa Orth em Mil e uma Noites de prazer com você! #bodybybethLikes : 3890

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Caption : Hahaha obrigado internê! Não sei o @ de quem fez este “separados ao nascer” rs Incrível como a fôrma de bolo que o universo usa para fazer a gente fica espalhada em outras cozinhas por aí…Likes : 3419

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Caption : Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!Likes : 3392

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Caption : Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!Likes : 3392

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Caption : Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!Likes : 3392

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Caption : Os mais bonitos presentes da árvore!Likes : 2899

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Caption : Esta tem que ser eternizada no feed. A tarde que consegui (Gio conseguiu) juntar meus dois afilhados caçulas. E depois de brincadeira, comidas de massinha, teatro de animais, pipoca e macarrão, a delícia de ver Aladin, sonolentos, plenos de amor e futuro! Irene e Inácio, dois amores! Obrigado @giovannamachline e @mariana__prates por esta tarde deliciosaLikes : 2857

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Caption : Minha foto favorita do meu pai! Satírico em alguma ruína romana, turista que sempre adorou ser! O velho Guido partiu hoje no esplendor de 96 anos! É, então, um momento de celebração, da sua longevidade sadia e da oportunidade de conviver com ele por todo um quinto ato! Ele deixa variadas saudades, o que é belíssima herança. Obrigado por me ensinar o amor aos livros, ao cinema clássico, às viagens e a curiosidade por todo o desconhecido. Das palavras do queridíssimo Santo Agostinho: “Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho… Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi.”Likes : 2741

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Caption : Com o corte de cabelo argentino vem de brinde um olhar de portenho querendo ser mau.Likes : 2620

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Caption : Para Roma, com amor.Likes : 1872

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Caption : Bloguerando para mostrar a calça linda que eu ganhei! Obrigado @cosmen.modamasculina adorei! 👉Likes : 1859

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Caption : Story para se eternizar no feed, porque eu adorei este presente retrato de @danilograngheia! Um ensaio de sábado.Likes : 1766

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Caption : Que bonito conhecer um poeta! Os poemas do Guilherme são poderosos, quase conjurações. Algo ancestral soa em cada página, épico, grego, aborígene, borginiano… Este título barreira é o nome de uma cerimônia no idioma chinook, em que membros de um grupo trocam oferendas e presentes. Bela alusão para um livro, que tanto nos dá e tanto recebe, posto que não existe livro sem leitor. Parafraseando de maneira torta e memória ruim a francesa Marguerite Duras, não sabemos o que é um poema. Ninguém sabe. Mas sabemos quando ele EXISTE! Bravo @guilhermegontijoflores E agora vendendo o meu/nosso peixe, Guilherme eh dramaturgista, junto com @caetanowgalindo do espetáculo dos Ultraliricos, Fantasmagoria IV, com direção de @felipehirsch até 14/04 no Sesc Anchieta.Likes : 1642

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Caption : Que bonito conhecer um poeta! Os poemas do Guilherme são poderosos, quase conjurações. Algo ancestral soa em cada página, épico, grego, aborígene, borginiano… Este título barreira é o nome de uma cerimônia no idioma chinook, em que membros de um grupo trocam oferendas e presentes. Bela alusão para um livro, que tanto nos dá e tanto recebe, posto que não existe livro sem leitor. Parafraseando de maneira torta e memória ruim a francesa Marguerite Duras, não sabemos o que é um poema. Ninguém sabe. Mas sabemos quando ele EXISTE! Bravo @guilhermegontijoflores E agora vendendo o meu/nosso peixe, Guilherme eh dramaturgista, junto com @caetanowgalindo do espetáculo dos Ultraliricos, Fantasmagoria IV, com direção de @felipehirsch até 14/04 no Sesc Anchieta.Likes : 1642

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Caption : Que bonito conhecer um poeta! Os poemas do Guilherme são poderosos, quase conjurações. Algo ancestral soa em cada página, épico, grego, aborígene, borginiano… Este título barreira é o nome de uma cerimônia no idioma chinook, em que membros de um grupo trocam oferendas e presentes. Bela alusão para um livro, que tanto nos dá e tanto recebe, posto que não existe livro sem leitor. Parafraseando de maneira torta e memória ruim a francesa Marguerite Duras, não sabemos o que é um poema. Ninguém sabe. Mas sabemos quando ele EXISTE! Bravo @guilhermegontijoflores E agora vendendo o meu/nosso peixe, Guilherme eh dramaturgista, junto com @caetanowgalindo do espetáculo dos Ultraliricos, Fantasmagoria IV, com direção de @felipehirsch até 14/04 no Sesc Anchieta.Likes : 1642

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Caption : Evidentemente, a Itália foi feita por Deus onipotente baseando-se nos desenhos de Michelangelo. (Mark Twain)Likes : 1627

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletrasLikes : 1610

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Caption : “Como é mesmo aquela frase do Beckett? A gargalhada selvagem no meio da mais severa aflição…” Uma comédia udigrudi onde personagens em crise usam o humor como escudo, a linguagem como arma e a piada como um colete salva vida. Gargalhada Selvagem, de 11-26 de Novembro no Teatro Fashion Mall. Sábado 21:00, domingo 20:00. Da obra de Christopher Durang, adaptação e direção geral Guilherme Weber. Com Alexandra Richter e Rodrigo Fagundes. Participação Especial Joel Vieira. Cenário e adereços Dina Salém Levy, figurinos Kika Lopes, iluminação Renato Machado. Preparação corporal Tony Rodrigues. Produção Wesley Telles e Bruna Dornellas. Realização WB Produções. Fotos Kim Leekyung Patrocínio Vivo e Prio! @gargalhadaselvagemLikes : 1541

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Caption : Beleza avassaladora. Hoje terminei Querelle, que com Nossa Senhora das Flores e Diário de um Ladrão, constitui a santíssima trindade do francês. Ele é hoje um dos meus romancistas favoritos. Opositor do pudor, Genet entrega o personagem como epifania. “Seria preciso que pressentíssemos em nós mesmos a existência de Querelle.” Ele vive de todas as maneiras que considera bela; sexo na neblina, destroçando corações, matando e roubando. E amando como uma atriz de opereta. Genet fala com o leitor de maneira Machadiana neste romance, alterna os narradores de maneira vertiginosa, à facadas e confunde toda a nossa experiência onírica com realidade. As páginas ficarão comigo para sempre. Seu protagonista, uma camiseta jogada no chão como se fosse um leopardo pronto para dar o bote e as dilacerantes maneiras de amar de outros dois personagens fascinantes, o tenente Seblon, fazendo de banheiros públicos seu altar de oração e Madame Lysiane, de cabelos despenteados, amando entre lágrimas e catarros. Querelle termina como um poema amoroso mas também como uma ponte inalcançável entre desejos e tantos objetos ausentes. E depois de 265 viradas de página faz-se morada, fruição, estância. “Minha vulgaridade é real e me concede todos os direitos.” #jeangenet #querelleLikes : 1503

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Caption : Dia mundial do teatro. Sei de muitos dias “oficiais” mas todos os dias são dia. Aniversários e desaniversários como diria Lewis Carrol. Faz anos tenho a sorte e alegria de ter a fotógrafa Flavia Canavarro acompanhando meu trabalho como ator e diretor! Neste dia compartilho alguns dos registros e comemoro celebrando o teatro através do amor gigante e desbragado que ela sente pelos palcos, plateias e camarins! Fantasmagoria IV. Os Realistas. Antes que a definitiva noite se espalhe em latino america. Tudo. Gargalhada Selvagem. Peça do Casamento. Peça do Casamento.Likes : 1456

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Caption : Bastidor! Fantasmagoria IV Foto @flavia_canavarroLikes : 1424

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Caption : Pra entender o erê tem que estar moleque!Likes : 1394

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Caption : Tbt um César para @arthurdamasceno o Caravaggio curitibanoLikes : 1386

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Caption : “Estou escutando Istambul com os olhos fechados.”Likes : 1327