Começando os trabalhos por aqui ⚡️🇵🇹 E pequenas torturinhas pela manhã rs Boa semana pra nós!
Carmencita de mi corazón! 🌹❤️ Boa sexta-feira pra vocês! 📷 @criscoutinho_fotografa 👗 @gracianos @m.m.maia 💎 @adrianaaguiarecojoias 💄 by me 💋
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Inspira, expira , alonga e vai! 💚🍃 Boa semana. Obrigado @estorilwellness por tornar os dias aqui ainda mais aprazíveis 🙏🏽🥰🇵🇹
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Apresentando Óbidos pra Stella ❤️👑🌸 Conheci essa vila medieval, que parece saída de um conto de fadas, há 28 anos ! Essa é a segunda vez que estive lá. De suas muralhas imponentes às ruas de pedra cheias de charme, cada detalhe aqui é pura magia. Vem conhecer comigo! 🇵🇹🎥 Óbidos é uma charmosa vila medieval situada na região central de Portugal, a cerca de 85 km de Lisboa. Conhecida por suas ruas estreitas e sinuosas, casas brancas adornadas com flores coloridas e imponentes muralhas que a cercam, Óbidos parece congelada no tempo. Sua história remonta ao período romano, mas foi durante a Idade Média que a cidade ganhou grande importância, servindo como presente de casamento de reis portugueses às suas rainhas, o que lhe rendeu o apelido de “Vila das Rainhas”. A principal atração de Óbidos é seu castelo, uma fortaleza bem preservada que hoje abriga uma pousada. As muralhas, que podem ser percorridas a pé, ( cuidado ⚠️ para não cair) oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes da região, abrangendo campos verdes, vinhedos e o casario da vila. Dentro das muralhas, o visitante encontra uma atmosfera encantadora, com lojinhas de artesanato, cafés e restaurantes que servem pratos típicos portugueses, além da famosa Ginjinha de Óbidos, um licor de ginja (cereja) tradicionalmente servido em copinhos de chocolate, uma delícia, eu adoro! Além de sua riqueza histórica, Óbidos também é conhecida por seus eventos culturais, como o Festival Internacional de Chocolate e o Mercado Medieval, que atraem turistas de todas as partes do mundo. Caminhar pelas ruas de Óbidos é como viajar no tempo, em um cenário de rara beleza e história viva. #Obidos #Portugal #Trip
Hoje, Dia da Amazônia, não podemos apenas celebrar, mas precisamos nos unir em alerta. A floresta, considerada o pulmão do mundo, está queimando. A Amazônia enfrenta uma série de desafios graves, incluindo o aumento das queimadas, desmatamento e pressões ligadas à mineração e agricultura ilegal. Nos últimos meses, essas queimadas aumentaram drasticamente, devastando a vida selvagem, a biodiversidade e as comunidades que dependem diretamente da floresta. O que está acontecendo vai além de uma crise ambiental. A Amazônia nos dá ar, regula o clima e mantém nosso planeta vivo. Mas, se não agirmos agora, o impacto será irreversível. Essa crise exige uma resposta urgente e global para proteger a Amazônia, que é vital para o equilíbrio climático do planeta e para a biodiversidade. #SOSAmazônia #DiaDaAmazônia #AmazôniaViva
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Em tempos sombrios é importante preservar o sagrado. É terrível ter que dizer o óbvio? O manto Tupinambá é do Povo Tupinambá. E nesse momento o povo Tupinambá precisa de nosso apoio para sair em vigília de Olivença para chegar até o Rio de Janeiro no Museu Nacional de encontro ao seu Manto-ancião. O pix está escrito no carrossel. Pra contextualizar, caso você não entenda o que saiba o que acontecendo! O Manto Tupinambá, uma das peças mais icônicas da cultura indígena brasileira, tem sido objeto de intenso debate e mobilização nos últimos anos. Esses mantos, feitos de penas vermelhas de aves como o guará, foram confeccionados pelos Tupinambá no período colonial e usados em rituais e cerimônias importantes. Atualmente, os poucos exemplares restantes estão em museus europeus, como o Museu Nacional de História Natural em Paris, o Museu Real de Ontário no Canadá e o Museu Nacional da Dinamarca. Nos últimos tempos, líderes e representantes indígenas brasileiros, incluindo os Tupinambá, têm reivindicado a repatriação desses mantos. Para eles, os mantos representam não só um patrimônio material, mas também espiritual e identitário, uma vez que simbolizam a cosmologia e o modo de vida tradicional do povo Tupinambá. A repatriação seria um passo importante na reparação histórica pelos abusos e pilhagens cometidos durante o período colonial. O debate ganhou visibilidade com exposições e projetos que colocam o manto em destaque, trazendo à tona questões sobre a preservação do patrimônio cultural indígena e os efeitos do colonialismo. Em 2021, por exemplo, o Brasil emprestou o manto para uma exposição no Museu Nacional de Copenhague, o que reacendeu o debate sobre a devolução desses artefatos ao Brasil. O movimento pela devolução dos mantos se insere em um contexto mais amplo de reparação histórica e justiça social, no qual diversos povos indígenas e países colonizados vêm reivindicando o retorno de objetos e artefatos retirados durante a colonização.
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