Começar o ano assim só pode ser um bom presságio. 😎 Feliz ano novo!! . . . #felizanonovo #2025 #happynewyear #portodegalinhas #recife
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Pensando por alto no ano de 2024 achava que não tinha sido “nada de especial”. Agora que reflito com mais cuidado percebo que fiz tanta coisa! Sendo que acredito que a vida não é sobre fazer, é mais sobre ser, e foi a isso que me permiti mais para o fim do ano. 2024 foi o ano que voltei a fazer novela depois de 5 anos, foi o ano que organizei um retiro sobre emoções no Alentejo, foi o ano que produzi duas temporadas do podcast Kológica para a Sic Mulher, foi o ano em que fui a Lanzarote com o Mateus, foi o ano em que sofri reestruturações humanas no meu projecto, foi o ano que palestrei para mais de 1000 pessoas em 3 eventos diferentes, foi o ano em que dei um workshop presencial, foi o ano que fiz um Safari no Alentejo, foi o ano que fiz um podcast ao vivo num festival, foi o ano em que fui ao Being Festival pela primeira vez, foi o ano em que as “férias” em família foram cheias de trabalho, foi o ano em que me aproximei de novos amigos e me afastei de tantos outros, foi o ano em que encontrei uma casa, foi o ano em que “encontrei os outros”, foi o ano que fui entrevistada ao vivo, foi o ano em que voltei ao Clube com a minha Maria, foi o ano em que organizei um retiro nas Maldivas, foi o ano em que o cansaço me atirou ao chão, foi o ano em que percebi que tinha mesmo de parar, foi o ano em que voltei às Maldivas para curtir, foi o ano em que arrumei algumas gavetas (literal e metaforicamente), foi o ano em que comecei a jogar ténis, foi o ano em que vim ao Brasil visitar uma amiga. E agora, estou a aprender a só ser e a não fazer. Estou a aprender a esperar, aberta, disponível para o que virá.
Pensando por alto no ano de 2024 achava que não tinha sido “nada de especial”. Agora que reflito com mais cuidado percebo que fiz tanta coisa! Sendo que acredito que a vida não é sobre fazer, é mais sobre ser, e foi a isso que me permiti mais para o fim do ano. 2024 foi o ano que voltei a fazer novela depois de 5 anos, foi o ano que organizei um retiro sobre emoções no Alentejo, foi o ano que produzi duas temporadas do podcast Kológica para a Sic Mulher, foi o ano em que fui a Lanzarote com o Mateus, foi o ano em que sofri reestruturações humanas no meu projecto, foi o ano que palestrei para mais de 1000 pessoas em 3 eventos diferentes, foi o ano em que dei um workshop presencial, foi o ano que fiz um Safari no Alentejo, foi o ano que fiz um podcast ao vivo num festival, foi o ano em que fui ao Being Festival pela primeira vez, foi o ano em que as “férias” em família foram cheias de trabalho, foi o ano em que me aproximei de novos amigos e me afastei de tantos outros, foi o ano em que encontrei uma casa, foi o ano em que “encontrei os outros”, foi o ano que fui entrevistada ao vivo, foi o ano em que voltei ao Clube com a minha Maria, foi o ano em que organizei um retiro nas Maldivas, foi o ano em que o cansaço me atirou ao chão, foi o ano em que percebi que tinha mesmo de parar, foi o ano em que voltei às Maldivas para curtir, foi o ano em que arrumei algumas gavetas (literal e metaforicamente), foi o ano em que comecei a jogar ténis, foi o ano em que vim ao Brasil visitar uma amiga. E agora, estou a aprender a só ser e a não fazer. Estou a aprender a esperar, aberta, disponível para o que virá.
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Pensando por alto no ano de 2024 achava que não tinha sido “nada de especial”. Agora que reflito com mais cuidado percebo que fiz tanta coisa! Sendo que acredito que a vida não é sobre fazer, é mais sobre ser, e foi a isso que me permiti mais para o fim do ano. 2024 foi o ano que voltei a fazer novela depois de 5 anos, foi o ano que organizei um retiro sobre emoções no Alentejo, foi o ano que produzi duas temporadas do podcast Kológica para a Sic Mulher, foi o ano em que fui a Lanzarote com o Mateus, foi o ano em que sofri reestruturações humanas no meu projecto, foi o ano que palestrei para mais de 1000 pessoas em 3 eventos diferentes, foi o ano em que dei um workshop presencial, foi o ano que fiz um Safari no Alentejo, foi o ano que fiz um podcast ao vivo num festival, foi o ano em que fui ao Being Festival pela primeira vez, foi o ano em que as “férias” em família foram cheias de trabalho, foi o ano em que me aproximei de novos amigos e me afastei de tantos outros, foi o ano em que encontrei uma casa, foi o ano em que “encontrei os outros”, foi o ano que fui entrevistada ao vivo, foi o ano em que voltei ao Clube com a minha Maria, foi o ano em que organizei um retiro nas Maldivas, foi o ano em que o cansaço me atirou ao chão, foi o ano em que percebi que tinha mesmo de parar, foi o ano em que voltei às Maldivas para curtir, foi o ano em que arrumei algumas gavetas (literal e metaforicamente), foi o ano em que comecei a jogar ténis, foi o ano em que vim ao Brasil visitar uma amiga. E agora, estou a aprender a só ser e a não fazer. Estou a aprender a esperar, aberta, disponível para o que virá.
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