Quem nunca esteve em uma relação abusiva que atire a primeira pedra. (CHUVA DE PEDRAS) ☄️🗿🪨 Há um tempo atrás depois de um término doloroso ,resolvi transformar a dor em um texto que então virou esse monólogo. Algumas dessas falas que vocês veêm no vídeo eram, na verdade, meu diálogo interno naquela época. CURUZES, Só quem já passou por uma relação tóxica sabe como isso pode arrasar com a autoestima e o amor-próprio. Tem uma parte minha que até sente vergonha de compartilhar isso e outra que tem a maturidade de reconhecer a parte da história que errou. É curioso, logo eu cascuda no autoconhecimento, no auge dos meus 30 anos, caí em uma Cilada e o “Bino não me avisou”… Esse vídeo explora essa dualidade de quebradores de padrões como eu, quando a consciência ironiza e reflete dentro da cabeça ao mesmo tempo que estamos vivemos um profundo conflito insconsciente na relação. Mas agora, nada de papel de vítima pois aquela cilada foi a minha verdadeira redenção. Me curo em voz alta agora porque quase morri em silêncio. Então se não morri, é porque devo ser a personagem principal da minha história. ♥️✨ DOR CURADA VIRA FORÇA. Para todas aquelas que já passaram ou estão passando por isso eu pergunto: O que você fez/faz com a tua dor? Bora conversar nos comentários? R: eu faço arte. 🙂 —————————————————————— Texto: meu produção: @estudiocasaset Direção: @victorfrad
AINDA ESTOU AQUI, RIO. 🌊☀️🌴
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Hoje é CARNAVAL e também o dia 53 da minha promessa de três meses sem beber álcool. Já faz um tempo que venho me questionando sobre meus vícios e o quanto eles parecem inofensivos. Como uma buscadora da consciência, me peguei vivendo uma hipocrisia: se busco consciência, por que bebo algo que me faz ficar inconsciente❓ ⛔️A palavra “álcool” deriva do árabe al-Khul, que significa “Espírito Come Corpo”. 🤯🤯🤯🤯 Tenho um padrão de vícios na minha família, e isso me faz pensar ainda mais no futuro. Por isso, agora os identifico e vou, aos poucos, um por um, reeducando. CELULAR, COMPRAS, AÇÚCAR, SAL, DROG@s, PORNOGR@FIA, ÁLCOOL, CAFÉ, TRABALHO… Qual o teu vício de estimação? ⚠️ Seja qual for, saiba a verdade: você acha que está decidindo sua vida, mas repete no automático, todos os dias, as mesmas escolhas—sem perceber que seu vício te controla. Hoje, dançando no meio do bloco, vivi uma sensação tão única, que há muito tempo não sentia. Senti que todos os meus ancestrais dançavam comigo toda vez que alguém me oferecia álcool e eu dizia não. Sei lá se isso parece loucura, mas é a real. E agora que cheguei em casa, percebi: se consegui vencer minha programação mental no meio de um bloco de Carnaval, então posso fazer qualquer coisa. INCLUSIVE, ter o prazer de ver todos os meus vícios morrerem antes de mim! AMÉM! ❤️ Bom Carnaval a todos! BEBA COM CONSCIÊNCIA BEBA @bebakiro #bebidasemalcool #zeroalcool
Hoje é CARNAVAL e também o dia 53 da minha promessa de três meses sem beber álcool. Já faz um tempo que venho me questionando sobre meus vícios e o quanto eles parecem inofensivos. Como uma buscadora da consciência, me peguei vivendo uma hipocrisia: se busco consciência, por que bebo algo que me faz ficar inconsciente❓ ⛔️A palavra “álcool” deriva do árabe al-Khul, que significa “Espírito Come Corpo”. 🤯🤯🤯🤯 Tenho um padrão de vícios na minha família, e isso me faz pensar ainda mais no futuro. Por isso, agora os identifico e vou, aos poucos, um por um, reeducando. CELULAR, COMPRAS, AÇÚCAR, SAL, DROG@s, PORNOGR@FIA, ÁLCOOL, CAFÉ, TRABALHO… Qual o teu vício de estimação? ⚠️ Seja qual for, saiba a verdade: você acha que está decidindo sua vida, mas repete no automático, todos os dias, as mesmas escolhas—sem perceber que seu vício te controla. Hoje, dançando no meio do bloco, vivi uma sensação tão única, que há muito tempo não sentia. Senti que todos os meus ancestrais dançavam comigo toda vez que alguém me oferecia álcool e eu dizia não. Sei lá se isso parece loucura, mas é a real. E agora que cheguei em casa, percebi: se consegui vencer minha programação mental no meio de um bloco de Carnaval, então posso fazer qualquer coisa. INCLUSIVE, ter o prazer de ver todos os meus vícios morrerem antes de mim! AMÉM! ❤️ Bom Carnaval a todos! BEBA COM CONSCIÊNCIA BEBA @bebakiro #bebidasemalcool #zeroalcool
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A dor de ser real. Uma das minhas maiores dores no meu processo de amadurecimento foi perceber que eu tava expondo a minha verdadeira face em um mundo onde todo mundo segura máscaras. Lembro como se fosse ontem, eu estava dentro do retiro de meditação, no quinto dia do VIPASSANA, quando comecei a me enxergar de um ponto de vista totalmente diferente. Foi como se, de repente, eu estivesse do lado de fora de mim, observando cada camada que eu havia construído ao longo dos anos para me encaixar, para ser aceita, para evitar o desconforto do olhar de fora. E ali, percebi o peso de cada uma dessas máscaras. O esforço que eu fazia para sustentar versões de mim que não eram eu. No VIPASSANA, entendi que a minha essência não precisava de permissão para existir. Foi um despertar e, ao mesmo tempo, um luto. Porque ser real, nesse mundo de máscaras, significa aceitar que nem todos vão saber lidar com isso. Significa perder algumas conexões, afastar algumas pessoas, sentir-se, às vezes, sozinha. Mas também significa encontrar aqueles que enxergam além das aparências, que reconhecem a verdade quando a veem. Até hoje sigo sentindo a dor de ser real, mas pelo menos, agora, pertenço a mim completamente. Ao sentir a dor a gente também recebe libertação. FORÇA!!! Cy ❤️✍🏻
A dor de ser real. Uma das minhas maiores dores no meu processo de amadurecimento foi perceber que eu tava expondo a minha verdadeira face em um mundo onde todo mundo segura máscaras. Lembro como se fosse ontem, eu estava dentro do retiro de meditação, no quinto dia do VIPASSANA, quando comecei a me enxergar de um ponto de vista totalmente diferente. Foi como se, de repente, eu estivesse do lado de fora de mim, observando cada camada que eu havia construído ao longo dos anos para me encaixar, para ser aceita, para evitar o desconforto do olhar de fora. E ali, percebi o peso de cada uma dessas máscaras. O esforço que eu fazia para sustentar versões de mim que não eram eu. No VIPASSANA, entendi que a minha essência não precisava de permissão para existir. Foi um despertar e, ao mesmo tempo, um luto. Porque ser real, nesse mundo de máscaras, significa aceitar que nem todos vão saber lidar com isso. Significa perder algumas conexões, afastar algumas pessoas, sentir-se, às vezes, sozinha. Mas também significa encontrar aqueles que enxergam além das aparências, que reconhecem a verdade quando a veem. Até hoje sigo sentindo a dor de ser real, mas pelo menos, agora, pertenço a mim completamente. Ao sentir a dor a gente também recebe libertação. FORÇA!!! Cy ❤️✍🏻