A Fazenda daqui a pouco… @tvioficial @amazonprime @primevideo @pluraloficialpt
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Hoje é o dia do sol e da razão disto tudo💛 Criámos um léxico novo de palavras, de gestos e emojis. Não estamos à espera que seja decifrável. É nosso. E no nosso mundo comunicamos assim e dançamos esta música de manhã… Happy birthday Mummy💞
Hoje é o dia do sol e da razão disto tudo💛 Criámos um léxico novo de palavras, de gestos e emojis. Não estamos à espera que seja decifrável. É nosso. E no nosso mundo comunicamos assim e dançamos esta música de manhã… Happy birthday Mummy💞
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Restos, encenado por Józef Szajna (1922-2008). Estreámos no festival de Almada em 1995, faz em junho 30 anos. Szajna foi um encenador e artista polaco, sobrevivente de Auschwitz e Buchenwald e que perdeu toda a família no holocausto. Szajna que colaborou com Grotowski, foi um dos mestres de teatro do século XX. Foi tb a primeira pessoa a transmitir-me os horrores da guerra mas através das imagens que criava neste espectáculo, ora abstratas ora surreais ( o realismo, às vezes, é um caminho impossível para explicar o horror). Há pouco fui procurá-lo. Deu-me um desenho que perdi e que gostava de recuperar, pedaços de um corpo…. Não encontro imagens do espectáculo ( devem estar no arquivo do Teatro de Almada) mas encontrei estas, feitas num intervalo do ensaio e que não me lembro se foram ou não tiradas por ele. Talvez ainda demasiada esperança no olhar… Alguém na altura terá comentado “a Dalila não vai entender a dor”. Pode ter sido o primeiro trabalho em que a experimentei. Não a partir de mim. Mas a partir da empatia pelo outro. Pela dor do outro. Pelo que se desconhece. Pela transferência e apropriação duma memória que não é minha, mas a qual é necessário vestir. Para a descodificar. Às vezes temos de ser todos atores ( no bom sentido da palavra, pq tb os há péssimos) para entrar no corpo e na vida do outro e assim melhor entender o mundo. Ainda que seja um objectivo intangível e tudo não passe de intenções, mt distantes da inimaginável realidade. O que diria Szajna no presente? Encontrei online esta frase que terá escrito: “We have to find a morality in which human beings are not hostile to each other, that is: trust. This is what I work for. Perhaps somebody is still listening.” À partida parece genérica e óbvia. Ou nada, afinal, seja tão óbvio assim….
Restos, encenado por Józef Szajna (1922-2008). Estreámos no festival de Almada em 1995, faz em junho 30 anos. Szajna foi um encenador e artista polaco, sobrevivente de Auschwitz e Buchenwald e que perdeu toda a família no holocausto. Szajna que colaborou com Grotowski, foi um dos mestres de teatro do século XX. Foi tb a primeira pessoa a transmitir-me os horrores da guerra mas através das imagens que criava neste espectáculo, ora abstratas ora surreais ( o realismo, às vezes, é um caminho impossível para explicar o horror). Há pouco fui procurá-lo. Deu-me um desenho que perdi e que gostava de recuperar, pedaços de um corpo…. Não encontro imagens do espectáculo ( devem estar no arquivo do Teatro de Almada) mas encontrei estas, feitas num intervalo do ensaio e que não me lembro se foram ou não tiradas por ele. Talvez ainda demasiada esperança no olhar… Alguém na altura terá comentado “a Dalila não vai entender a dor”. Pode ter sido o primeiro trabalho em que a experimentei. Não a partir de mim. Mas a partir da empatia pelo outro. Pela dor do outro. Pelo que se desconhece. Pela transferência e apropriação duma memória que não é minha, mas a qual é necessário vestir. Para a descodificar. Às vezes temos de ser todos atores ( no bom sentido da palavra, pq tb os há péssimos) para entrar no corpo e na vida do outro e assim melhor entender o mundo. Ainda que seja um objectivo intangível e tudo não passe de intenções, mt distantes da inimaginável realidade. O que diria Szajna no presente? Encontrei online esta frase que terá escrito: “We have to find a morality in which human beings are not hostile to each other, that is: trust. This is what I work for. Perhaps somebody is still listening.” À partida parece genérica e óbvia. Ou nada, afinal, seja tão óbvio assim….
Restos, encenado por Józef Szajna (1922-2008). Estreámos no festival de Almada em 1995, faz em junho 30 anos. Szajna foi um encenador e artista polaco, sobrevivente de Auschwitz e Buchenwald e que perdeu toda a família no holocausto. Szajna que colaborou com Grotowski, foi um dos mestres de teatro do século XX. Foi tb a primeira pessoa a transmitir-me os horrores da guerra mas através das imagens que criava neste espectáculo, ora abstratas ora surreais ( o realismo, às vezes, é um caminho impossível para explicar o horror). Há pouco fui procurá-lo. Deu-me um desenho que perdi e que gostava de recuperar, pedaços de um corpo…. Não encontro imagens do espectáculo ( devem estar no arquivo do Teatro de Almada) mas encontrei estas, feitas num intervalo do ensaio e que não me lembro se foram ou não tiradas por ele. Talvez ainda demasiada esperança no olhar… Alguém na altura terá comentado “a Dalila não vai entender a dor”. Pode ter sido o primeiro trabalho em que a experimentei. Não a partir de mim. Mas a partir da empatia pelo outro. Pela dor do outro. Pelo que se desconhece. Pela transferência e apropriação duma memória que não é minha, mas a qual é necessário vestir. Para a descodificar. Às vezes temos de ser todos atores ( no bom sentido da palavra, pq tb os há péssimos) para entrar no corpo e na vida do outro e assim melhor entender o mundo. Ainda que seja um objectivo intangível e tudo não passe de intenções, mt distantes da inimaginável realidade. O que diria Szajna no presente? Encontrei online esta frase que terá escrito: “We have to find a morality in which human beings are not hostile to each other, that is: trust. This is what I work for. Perhaps somebody is still listening.” À partida parece genérica e óbvia. Ou nada, afinal, seja tão óbvio assim….
Para descomprimirmos um bocado do peso do mundo, queridas Ana e Joana🤍🤍 #1994
Leonor pensa pensa…mas pensar não chega. É preciso que aconteça…