Parabéns meu amor 🎂❤️ Que continuemos a soprar as velas da tua vida juntos, para sempre. Obrigada pelo tanto que me dás. E obrigada por aquilo em que me tornas. Amo-te ❤️❤️❤️
Parabéns meu amor 🎂❤️ Que continuemos a soprar as velas da tua vida juntos, para sempre. Obrigada pelo tanto que me dás. E obrigada por aquilo em que me tornas. Amo-te ❤️❤️❤️
O meu amor. A minha alma gémea. “Não me lembro mais qual foi nosso começo. Sei que não começámos pelo começo. Já era amor antes de ser.” Disse Clarice Lispector e digo eu.
Venezia con amore ❤️ 1. Encontrei o melhor chocolate quente (de todos os que já provei) do mundo. 2. Caffè Lavena, lindíssimo, mas caríssimo 💔😒 3. Cá está ele 🍫☕️ 4. Acabados de pôr os pés em terra firme. 5. Rialto. 6. Teatro La Fenice, fundado em 1792 e que tal como a Fénix, já renasceu das cinzas (duas vezes!). 7. Bar do hall de entrada. 8. A majestosa sala com capacidade para 1126 pessoas. 9. No camarote real, que não existia na primeira versão, uma vez que na época em que o teatro foi construído, Itália não era um estado unificado, mas sim dividido em várias entidades políticas: uma delas a República de Veneza. Enquanto República, não se achava necessário a existência de um camarote real, mas sim de vários camarotes ao longo de toda a sala, exactamente iguais, dimensional e esteticamente falando. Depois chegou um senhor em 1797, chamado Napoleão, que após ter subjugado grande parte da Itália (devido entre tantas outras questões, ao seu pequenino complexo de superioridade), mandou criar o camarote real no Teatro La Fenice, para quando lá se quisesse ir divertir. 10. O tecto lindíssimo, foi pintado em tons de azul para recriar o céu. E o lustre é qualquer coisa… 11. Maria Callas no palco daquele mesmo teatro, onde se apresentou durante 7 anos consecutivos. 12. Pôr-do-sol em Veneza. 13. Ponte dos Suspiros, que liga o Palácio Ducal (antiga sede da magistratura) ao primeiro edifício no mundo construído para ser uma prisão. Ficou conhecida assim, pois reza a lenda que na época, os prisioneiros que a atravessavam suspiravam ao ver pela última vez o mundo exterior. 14. O meu suspiro ao atravessar e espreitar. 15. Noi. 16. A Gata com o Brinco de Pérola 😸 17. Piazza San Marco. 18. Fachada do Palazzo Ducale. 19. Più noi. 20. Tecto de uma das salas maravilhosas daquele palácio.
Venezia con amore ❤️ 1. Encontrei o melhor chocolate quente (de todos os que já provei) do mundo. 2. Caffè Lavena, lindíssimo, mas caríssimo 💔😒 3. Cá está ele 🍫☕️ 4. Acabados de pôr os pés em terra firme. 5. Rialto. 6. Teatro La Fenice, fundado em 1792 e que tal como a Fénix, já renasceu das cinzas (duas vezes!). 7. Bar do hall de entrada. 8. A majestosa sala com capacidade para 1126 pessoas. 9. No camarote real, que não existia na primeira versão, uma vez que na época em que o teatro foi construído, Itália não era um estado unificado, mas sim dividido em várias entidades políticas: uma delas a República de Veneza. Enquanto República, não se achava necessário a existência de um camarote real, mas sim de vários camarotes ao longo de toda a sala, exactamente iguais, dimensional e esteticamente falando. Depois chegou um senhor em 1797, chamado Napoleão, que após ter subjugado grande parte da Itália (devido entre tantas outras questões, ao seu pequenino complexo de superioridade), mandou criar o camarote real no Teatro La Fenice, para quando lá se quisesse ir divertir. 10. O tecto lindíssimo, foi pintado em tons de azul para recriar o céu. E o lustre é qualquer coisa… 11. Maria Callas no palco daquele mesmo teatro, onde se apresentou durante 7 anos consecutivos. 12. Pôr-do-sol em Veneza. 13. Ponte dos Suspiros, que liga o Palácio Ducal (antiga sede da magistratura) ao primeiro edifício no mundo construído para ser uma prisão. Ficou conhecida assim, pois reza a lenda que na época, os prisioneiros que a atravessavam suspiravam ao ver pela última vez o mundo exterior. 14. O meu suspiro ao atravessar e espreitar. 15. Noi. 16. A Gata com o Brinco de Pérola 😸 17. Piazza San Marco. 18. Fachada do Palazzo Ducale. 19. Più noi. 20. Tecto de uma das salas maravilhosas daquele palácio.
Venezia con amore ❤️ 1. Encontrei o melhor chocolate quente (de todos os que já provei) do mundo. 2. Caffè Lavena, lindíssimo, mas caríssimo 💔😒 3. Cá está ele 🍫☕️ 4. Acabados de pôr os pés em terra firme. 5. Rialto. 6. Teatro La Fenice, fundado em 1792 e que tal como a Fénix, já renasceu das cinzas (duas vezes!). 7. Bar do hall de entrada. 8. A majestosa sala com capacidade para 1126 pessoas. 9. No camarote real, que não existia na primeira versão, uma vez que na época em que o teatro foi construído, Itália não era um estado unificado, mas sim dividido em várias entidades políticas: uma delas a República de Veneza. Enquanto República, não se achava necessário a existência de um camarote real, mas sim de vários camarotes ao longo de toda a sala, exactamente iguais, dimensional e esteticamente falando. Depois chegou um senhor em 1797, chamado Napoleão, que após ter subjugado grande parte da Itália (devido entre tantas outras questões, ao seu pequenino complexo de superioridade), mandou criar o camarote real no Teatro La Fenice, para quando lá se quisesse ir divertir. 10. O tecto lindíssimo, foi pintado em tons de azul para recriar o céu. E o lustre é qualquer coisa… 11. Maria Callas no palco daquele mesmo teatro, onde se apresentou durante 7 anos consecutivos. 12. Pôr-do-sol em Veneza. 13. Ponte dos Suspiros, que liga o Palácio Ducal (antiga sede da magistratura) ao primeiro edifício no mundo construído para ser uma prisão. Ficou conhecida assim, pois reza a lenda que na época, os prisioneiros que a atravessavam suspiravam ao ver pela última vez o mundo exterior. 14. O meu suspiro ao atravessar e espreitar. 15. Noi. 16. A Gata com o Brinco de Pérola 😸 17. Piazza San Marco. 18. Fachada do Palazzo Ducale. 19. Più noi. 20. Tecto de uma das salas maravilhosas daquele palácio.
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Natal Diferente Muitas são as iniciativas desenvolvidas, há mais de 40 anos, pelos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e às quais já se juntaram a Escola Superior de Enfermagem de Lisboa e a Faculdade de Farmácia de Lisboa. Apesar de serem de Lisboa, actualmente, o projeto estende-se a várias cidades do país, e tem como principal missão levar sorrisos a pacientes que estejam internados durante a quadra natalícia. Na edição do ano passado conseguiram dar alegria a mais de 5000 pessoas e entregar cerca de 4000 brinquedos nos hospitais e instituições carenciadas. Promovem visitas a estas instituições e também a lares de idosos. E o melhor é que toda a gente o pode fazer! Todos nós podemos ser voluntários e fazer com que o Natal de pacientes hospitalizados ou de pessoas carenciadas possa ser um bocadinho mais feliz. Este ano, no dia 24 de Dezembro, também eu tentarei tornar melhor o Natal de alguém. Porque é isso que o Natal deve significar – entreajuda e partilha – e infelizmente as realidades em que todos vivemos são muito díspares. Não podemos esquecer os profissionais de saúde que, incansavelmente, se dedicam a estas pessoas de quem falo e muitas vezes abdicam do seu tempo e do seu próprio bem estar para cuidar delas. Neste momento decorre a iniciativa Cartas aos Profissionais de Saúde em que qualquer pessoa, de qualquer parte do país ou do mundo, pode enviar uma carta a um profissional de saúde com uma mensagem de agradecimento, de força, de reconhecimento, de esperança e fazê-lo sorrir! Quem quiser enviar uma carta pode fazê-lo através do email: [email protected] Para mais informações vejam a página @nataldiferente2024
Hoje voltamos a abraçar-nos por uma causa justa. Hoje, a totalidade da bilheteira do nosso espectáculo “Cheque-Mate” reverterá a favor da Liga dos Bombeiros Portugueses. E já estamos esgotados 🙏🏼❤️ @ligabombeirosportugueses
Hoje voltamos a abraçar-nos por uma causa justa. Hoje, a totalidade da bilheteira do nosso espectáculo “Cheque-Mate” reverterá a favor da Liga dos Bombeiros Portugueses. E já estamos esgotados 🙏🏼❤️ @ligabombeirosportugueses
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Tenho tanta coisa a dizer sobre a experiência de fazer esta peça que nem sei por onde começar. Estreamos hoje “Cheque-Mate”, um texto de Juca de Oliveira, com encenação de Carlos Artur Thiré, no Casino Lisboa. Com um elenco incrível, do qual tenho muito orgulho em fazer parte: Marcos Caruso, José Raposo, Carla Andrino, Rui Unas, Ivo Lucas e eu. E não consigo não falar sobre a experiência de pisar o mesmo palco que o Marcos Caruso (sem desprimor aos meus outros talentosíssimos colegas, com quem já trabalhei algumas vezes). Mas o Marcos vive a mais de 7000 km de distância (o que o torna mais inatingível), e desde 2002 (altura em que me estreei como actriz) que começou a entrar na minha TV com as novelas da Globo: Coração de Estudante, Mulheres Apaixonadas, Como Uma Onda, Páginas da Vida, Três Irmãs… Mesmo eu estudando e já trabalhando, ainda dedicava algum tempo a ver novelas. Uns anos depois, já eu adulta, fez-se uma das melhores novelas de sempre da Globo: Avenida Brasil. Eu vi, religiosamente, como se fizesse parte da pesquisa para um mestrado. E o Marcos fazia-a divinamente. A par disto, vi-o pela primeira vez no teatro, quando ele veio a Portugal com a Irene Ravache, apresentar a peça “Intimidade Indecente”, que voltei a ver, recentemente, com a Eliane Giardini. Ainda pude vê-lo no delicioso monólogo “O Escândalo Philippe Dussaert”. Vi-o no cinema, no filme Polaroides Urbanas com a grandiosa Marília Pêra. É um actor brilhante e completo, que faz drama e comédia, de uma verdade, sinceridade e simplicidade que muito admiro e poucos têm (um desses poucos, por acaso é meu marido). Para além disso escreveu um dos maiores êxitos de teatro no Brasil, que tive o prazer de fazer em Portugal no ano passado: “Trair e Coçar é só Começar”. Escreve, encena e representa. E faz tudo isso bem!? A sério!? Ou seja, sou fã. E quando se é fã de alguém que pratica o mesmo ofício que nós, mas que vive do outro lado do oceano e, de repente, esse alguém nos aparece à frente para desenvolvermos um projecto em conjunto é… quase inacreditável! Eu impludo de felicidade todos os dias e acho que ele não tem bem essa noção. Termino nos comentários ⬇️
Venham connosco ver o Aladino no Gelo no @ccalegro de Alfragide ❄️ podem assistir a este mundo mágico até dia 12 de janeiro 🤍 #pub #oaladinonogelo #alegroalfragide
Regressamos hoje ao Casino Lisboa para mais uma semana de “CHEQUE-MATE”, com salas cheias, a começar pela de hoje, que é um espectáculo solidário (a bilheteira reverterá integralmente a favor da Liga dos Bombeiros Portugueses e do IRA). E durante a preparação pude experimentar a minha nova placa para esticar o cabelo, já que o look desta personagem é cabelo liso. A @ghdportugal todos os anos se associa à luta contra o cancro da mama através da coleção Pink (edição limitada), tal como o nome indica é tudo cor-de-rosa 🩷 Por cada produto Pink comprado são doados 10€ à Fundacíon Fero. À parte disto a placa é óptima (a minha é a GHD MAX)!
💰 Já se riram na companhia de “𝘾𝙝𝙚𝙦𝙪𝙚-𝙈𝙖𝙩𝙚”? 🤩 Um verdadeiro sucesso de bilheteira e de felicidade na plateia 🙌 com um elenco de luxo! Continuamente no top de vendas da @ticketlinept , o espectáculo já tem novas sessões disponíveis e podes garantir os teus bilhetes 🎟️ 😎 De quinta a domingo no Auditório dos Oceanos (Casino Lisboa)!