A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
A nova atualização do GPT-4 agora cria imagens. Imagens a partir de traços reconhecidos mundialmente. Imagens geradas a partir do legado de artistas e obras icônicos. Se você não se preocupou com o que a democratização dessas adaptações pode trazer para o universo dos direitos autorais, vale repensar. Se você se revoltou, também. Estamos entrando em uma era em que a linha entre o real e o gerado fica cada vez mais fina. Onde o futuro chega antes mesmo da gente se sentir pronto pra ele. E sim, a Inteligência Artificial vai facilitar — e muito — a nossa vida. Vai automatizar processos, encurtar distâncias, economizar tempo, organizar tarefas, traduzir, resumir, sugerir. Vai consumir energia, empregos e recursos naturais de forma ainda imprevisível. Ela pode ser uma aliada poderosa pra quem souber usá-la com consciência. E pode ser um vetor de destruição. Mas aí vem a pergunta que nenhuma IA pode responder por você: O que você vai fazer com o tempo que sobrar? Com os recursos disponíveis? Com a democratização da tecnologia? Com as decisões que ainda são só suas? Com os recursos que passam pelas suas mãos todos os meses? A IA pode criar imagens perfeitas. Mas não entende o peso de um boleto vencido ou de viver em uma cidade submersa. Ela não sabe o valor de um recomeço — e o quanto custa, em esforço, cada passo rumo à liberdade financeira. O que não muda — e talvez nunca mude — é a urgência de ter consciência. Sobre o que entra, o que sai e o que permanece com você. A tecnologia aproxima. Facilita. Constrói e destrói. Mas o protagonismo continua sendo seu. Porque no fim das contas, a IA pode te dar o meio (ou “bem no meio”). Mas o sentido? Esse ainda é você quem dá.
Ela chegou! Meu quinto consecutivo. Obrigada pra você que acreditou e confiou no meu trabalho e de um time inteiro! @premioibest 📹 Créditos pro cinegrafista (e namorado) talentoso que me ajudou a fazer esse unboxing: @lucaspugliessa 💜 #unboxing #asmr
Quando vale a pena pegar dinheiro emprestado? Em três situações: quando é questão de sobrevivência, quando ajuda a economizar no longo prazo ou quando vai te fazer ganhar dinheiro. Fora isso, é dívida que te prende, não que te liberta. E se essa for realmente a sua única opção, não se esqueça de verificar as taxas de juros, as condições do empréstimo e, principalmente, a sua capacidade de pagamento. ESPALHA ESSE VÍDEO!
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.
Te explico o que está por trás do novo empréstimo com o FGTS. Antes de contratar, veja isso. Se essa for realmente sua ÚNICA opção, verifique as taxas de juros, as condições do empréstimo e, é claro, a sua capacidade de pagamento. Espalhe informação.